Escrever sobre o Bar do Léo é relembrar da minha infância, vivi de 87 à 97 ou 98, sei lá, na Rua Uruguaiana, 72, apartamento 4 - Jardim Glória. Desculpe o humilde locatário dessa residência, mas ela é minha, por infância. Tinha caderneta, comprava material escolar lá (sim, vendia) e conhecia do saudoso Leo a toda família, incluindo Rita, Adriana e seu filho que um dia presenteei, mas confesso que não lembro o nome, passando pelo namorado de Rita até os clientes mais chegados.
Neste último sábado, dia 11.12.10, fui de táxi ao Bar do Leo, esquecendo de uma premissa essencial para o êxito da missão: Chegue cedo, pequeno gafanhoto. Pois é, logo eu, que bato no peito e aponto e toda qualquer mudança existe dos “meus tempos” pra cá, esqueci que o samba no seu Leo começava lá pelas 11 da matina e embalava os cervejeiros boêmios da matinê até umas seis da tarde.
Aos que não sabem, a praça do Léo tinha nome de Ministrinho, devido o sambista que habitava os finais de semana e tirava o sono vespertino do meu pai. Praça, que antes tinha uma areia, com crianças brincando e subindo nos postes para ver quem chegava mais alto. Meu medo era cair de lá, mas mesmo assim subia, descer era pior, acreditem. Hoje, colocaram pedra em tudo e até a Mina de águas que vinham do cemitério, lenda urbana, está sendo reformada. Tiraram a areia, sintomas de sintomas, hoje é tudo assim.
Rita e seu exercito de poucos homens garçons não anotam o pedido feito na praça, lembram de cabeça cada ótimo pastel pedido e pode acreditar, eles chegam a você sem qualquer erro ou confusão. Até os últimos dias, Léo tinha uma memória melhor de que muito jovem, por exemplo, a minha, e anotava os pedidos finais pelo seu nome, só dava calote quem tentasse muito. No mais, as bolinhas de queijo, todos, sim, todos os tipos de pastéis e as bolinhas de bacalhau são sempre certeiros e merecem uma oração antes do deguste.
Seja aos finais de semana ou uma tarde de calor, após o trabalho, todos os quitutes do bar do Léo são sempre bem vindos com cerveja gelada. E se você está de férias pode chegar após às 9 horas da manhã, Rita já está de pé, com poucas mesas na praça, mas a simpatia de sempre.
Quer ir ao Bar do Léo e não sabe como? Clique aqui.
Neste último sábado, dia 11.12.10, fui de táxi ao Bar do Leo, esquecendo de uma premissa essencial para o êxito da missão: Chegue cedo, pequeno gafanhoto. Pois é, logo eu, que bato no peito e aponto e toda qualquer mudança existe dos “meus tempos” pra cá, esqueci que o samba no seu Leo começava lá pelas 11 da matina e embalava os cervejeiros boêmios da matinê até umas seis da tarde.
Aos que não sabem, a praça do Léo tinha nome de Ministrinho, devido o sambista que habitava os finais de semana e tirava o sono vespertino do meu pai. Praça, que antes tinha uma areia, com crianças brincando e subindo nos postes para ver quem chegava mais alto. Meu medo era cair de lá, mas mesmo assim subia, descer era pior, acreditem. Hoje, colocaram pedra em tudo e até a Mina de águas que vinham do cemitério, lenda urbana, está sendo reformada. Tiraram a areia, sintomas de sintomas, hoje é tudo assim.
Rita e seu exercito de poucos homens garçons não anotam o pedido feito na praça, lembram de cabeça cada ótimo pastel pedido e pode acreditar, eles chegam a você sem qualquer erro ou confusão. Até os últimos dias, Léo tinha uma memória melhor de que muito jovem, por exemplo, a minha, e anotava os pedidos finais pelo seu nome, só dava calote quem tentasse muito. No mais, as bolinhas de queijo, todos, sim, todos os tipos de pastéis e as bolinhas de bacalhau são sempre certeiros e merecem uma oração antes do deguste.
Seja aos finais de semana ou uma tarde de calor, após o trabalho, todos os quitutes do bar do Léo são sempre bem vindos com cerveja gelada. E se você está de férias pode chegar após às 9 horas da manhã, Rita já está de pé, com poucas mesas na praça, mas a simpatia de sempre.
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